Depois de três anos enfrentando lesões, Doucouré tem contrato renovado e mostra resiliência: “Nunca desisti do meu retorno”

Foto: Divulgação/Flickr

Contratado junto ao PSG em julho de 2016, Mamadou Doucouré ainda não teve a oportunidade de estrear profissionalmente pelo Borussia Mönchengladbach. Detentor de um enorme potencial – foi capitão da França sub-17, campeã do europeu da categoria em 2015, Doucouré sofreu com diversas lesões musculares desde que chegou ao clube.

Agora, com 21 anos, o defensor vem de um longo período sem se lesionar e teve seu contrato prorrogado recentemente (iria até junho de 2021 e foi estendido, sem divulgação do tempo do novo vínculo). O diretor esportivo Max Eberl demonstra muita confiança no jovem francês, afirmando que ele poderá ser uma parte importante do plantel do clube no futuro.

É claro que me sinto bem pela renovação de contrato – isso me dá um tempo extra para trabalhar no meu futuro aqui no Borussia. Depois de três anos, não consegui jogar muito devido as lesões que sofri, essa extensão de contrato me permite tempo para me provar e recuperar o tempo perdido”, analisou o jovem francês.

Doucouré também explicou como conseguiu lidar com tantos problemas ao longo desses anos: “Minha família me ajudou muito e é claro, o Borussia e meus companheiros não me deixaram de lado, isso é claro. Tenho vários amigos no elenco que vem dizendo para me manter de cabeça erguida e seguir em frente, deixar o passado para trás, portanto, só tenho a agradecer todos por entenderem. Eu nunca desisti sobre voltar a jogar, não importa qual lesão tenha sentido. Várias vezes na vida enfrentamos situações que testam os nossos limites. Ultrapassar esses desafios é que determina como você cresce, não apenas como jogador, mas também como pessoa“, afirmou.

Na atual temporada, monitorado por todo staff do clube, Doucouré vem atuando de forma pontual pela equipe sub-23 dos Potros, colecionando boas atuações: “O próximo passo para mim é atuar o máximo possível. Tenho que retomar o ritmo competitivo e atuar por 90 minutos. É simples assim – voltar ao campo e seguir jogando”, analisou o defensor, que atuou em dez oportunidades pela equipe sub-23 do Gladbach, não ultrapassando 74 minutos em uma única partida.

Por fim, o francês falou sobre a sensação de presenciar a torcida do Borussia Mönchengladbach no Borussia-Park (ele foi relacionado para uma partida diante do Augsburg na Bundesliga): “Foi um momento muito emocionante para mim como jogador – sentar no banco e sentir a atmosfera de um Borussia-Park lotado, foi incrível. Quando cheguei em casa naquele dia, pensei comigo mesmo: “o quão bom foi aquilo!” e isso realmente me motivou a retornar aos treinamentos e trabalhar para conquistar um espaço no time”, completou Doucouré.

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Um comentário

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