
Desde que subiu a elite do futebol alemão, o RB Leipzig jamais foi derrotado pelo Borussia – foram sete encontros nesse período, com cinco triunfos para os touros vermelhos e dois empates. O time da bebida energética vem de uma sequência de quatro vitórias consecutivas diante do Gladbach – a maior contra um rival da Bundesliga. As equipes se reencontram nesse sábado (1º de fevereiro), às 14h30 (horário de Brasília)
No primeiro turno, as equipes se enfrentaram no Borussia-Park, e apesar do bom início de partida, o Gladbach foi superado com certa tranquilidade, por 3 a 1 – Timo Werner teve exibição de gala e dilacerou a defesa dos Foals. Apesar disso, o Borussia possui a melhor defesa da liga com apenas 21 tentos sofridos.
O retrospecto recente dos Die Fohlen na condição de visitante também não é muito animador: não vence desde novembro, quando superou o Bayer Leverkusen por 2 a 1. Desde então, os comandados por Marco Rose saíram de campo derrotados diante do Union Berlin, Wolfsburg e Schalke, além de um empate perante o Hertha. Portanto, Rose terá um enorme desafio para superar um rival direto – até aqui, vitória apenas diante do Bayern de Munique dos integrantes do “G4”.
Portanto, o Gladbach precisará de uma atuação de manual, algo que habitualmente realiza quando encara o Bayern de Munique. Time compacto, rápido e letal – dessa forma, não pode contar com o enorme índice de erro de passes que vêm ocorrendo, principalmente no terço final do campo. O comandante Marco Rose não pode errar, de forma alguma, na formação tática da equipe, além do comportamento.
Questionado sobre isso na coletiva, Rose foi enfático: “As decisões sobre a escalação são baseadas no desempenho do jogo anterior, níveis de treinamento e desafios que os futuros adversários vão proporcionar – passamos muito tempo pensando e discutindo esse tópico. Não há tratamento preferencial a nenhum jogador – todos precisam sentir que podem alcançar algo em conjunto nesta temporada e precisa aceitar isso”, ponderou o treinador.
Tony Jantschke e Ramy Bensebaini seguem de fora e não devem voltar antes do clássico diante do Köln. Do lado do Leipzig, a equipe mais odiada da Alemanha, conta com desfalques na zaga – apenas Upamecano é tratado como disponível.